Fake News, Redes Sociais e o papel da imprensa
“Mesmo sendo o melhor instrumento que a sociedade possui para repercutir e registrar a voz de cada um, as mídias sociais vêm paulatinamente sofrendo ataques contra a própria reputação, cujo objetivo vai além de etiqueta-las como um ambiente sem lei e de pouca credibilidade.
Por um tempo imaginei que, com a chegada das mídias sociais, as mídias tradicionais estariam feridas de morte. Ledo engano. Hoje, o jornalismo profissional se tornou a melhor referência para se obter uma informação mais confiável. Conveniente ou não, continuamos a depender da ética e da responsabilidade dos outros.
Compartilhar boatos e notícias falsas é sufocar nossa própria voz. Os mal intencionados agradecem.”
Paulo Praxedes – Chefe do grupo de Escoteiros Padre Belchior – Pitangui MG
“Ética, credibilidade e confiança. A indústria das “Fake News” destruíram a credibilidade das redes sociais, que se tornaram um mero instrumento de auxilio em algumas questões de utilidade pública. A notícia assimilada como verdade vai do interesse de cada um, na maioria das vezes, os já citados “mal intencionados”.”
João Henrique Cançado – Jornalista
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